domingo, 29 de abril de 2007

1.


Porque estas mãos não conseguem estar paradas e porque tudo o que nos rodeia pode servir de inspiração; porque do quase nada pode nascer alguma coisa que acreditamos ser bonita; porque tudo o que nos emociona e gostamos de olhar pode ser guardado em pequenos altares privados; mas, sobretudo, porque a acção e o seu resultado nos dão prazer.

Se tanto me dói que as coisas passem

Se tanto me dói que as coisas passem
É porque cada instante em mim foi vivo
Na busca de um bem definitivo
Em que as coisas de Amor se eternizassem
Sophia de Mello Breyner

3 comentários:

Anónimo disse...

Porque os outros se mascaram mas tu não
meu amor

Anónimo disse...

mas que palavras bonitas recebes ...

gosto da inovação e da ousadia ... poderia querer procurar similitudes ... escreveria sobre os palmitos do norte ... mas não ... o teu trabalho é original ... parabéns

altar disse...

Obrigado pelo incentivo e pelas palavras que aqui me deixaste.