Para mim, a devoção é uma coisa estranha... sem racionalidade... quase visceral. Mas não consigo evitá-la, seja por um ícone, seja por uma folha caída de uma árvore... Tenho-a nas mais bizarras formas ;) (Obrigada pelo comentário)
Não é para agradecer o comentário, Cristina... Quanto às devoções, era basicamente esse o espírito que queria que estes meus altares privados tivessem, embora por enquanto ainda esteja na fase da exploração inicial e não me tenha atrevido a entronizar outros ícones que não os religiosos. O espírito disto, dizia, é deixar que o olhar vagueie pelo que nos rodeia e sentir que temos de capturar o nos marca nem que seja por um momento, seja lá de que forma for. Ver-se-á onde isto nos leva com o passar do tempo. Confesso que uso estas pagelas de uma forma leviana, não por uma questão religiosa. Uso-as pelo seu valor estético, como meras imagens que me prenderam o olhar.
4 comentários:
que minúcia :)
Para mim, a devoção é uma coisa estranha... sem racionalidade... quase visceral. Mas não consigo evitá-la, seja por um ícone, seja por uma folha caída de uma árvore... Tenho-a nas mais bizarras formas ;)
(Obrigada pelo comentário)
Não é para agradecer o comentário, Cristina...
Quanto às devoções, era basicamente esse o espírito que queria que estes meus altares privados tivessem, embora por enquanto ainda esteja na fase da exploração inicial e não me tenha atrevido a entronizar outros ícones que não os religiosos.
O espírito disto, dizia, é deixar que o olhar vagueie pelo que nos rodeia e sentir que temos de capturar o nos marca nem que seja por um momento, seja lá de que forma for.
Ver-se-á onde isto nos leva com o passar do tempo.
Confesso que uso estas pagelas de uma forma leviana, não por uma questão religiosa. Uso-as pelo seu valor estético, como meras imagens que me prenderam o olhar.
E tornar um pedacinho de quotidiano num ícone parece-me intensamente poético :)
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