12.
Este é o meu cão em caixa vermelha e azul. Estava perdido na rua e trouxe-o comigo para casa. Foi o primeiro altar profano que fiz e abriu um precedente... Tudo pode acontecer a partir daqui. Mas é isto que procuro: a liberdade de poder usar imagens só porque me apetece, de misturar tudo de uma forma aleatória, de apanhar todos os fragmentos que me captam a atenção no dia a dia e guardar esses escolhos em caixas que também faço à medida do que quero meter lá dentro. A escala tem sido até agora pequena como são as flores que servem de mote a estes altares privados, relicários de momentos do meu quotidiano. O que me fascina é mesmo o acto de criar, de fazer, de construir, de ver nascer uma coisa que não sei muito bem o que vai ser mas que vai ser alguma coisa...
3 comentários:
Gostei desse cão :D
Hehehe... Pois... Lá está, tenho feito sobretudo os registos com os santos mas o caminho que queria seguir era mais este... Apanhar objectos inesperados e fazer deles os protagonistas dos meus altares privados.
Obrigado pela visita e pelo comentário.
eu quero um!!!
eu quero um!!!
uão uão uão
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